O Sporting Clube Vinhense-Veteranos, encomendou-me uma série de azulejos com motivos Alhos Vedrenses, eis o primeiro.
sexta-feira, janeiro 30, 2009
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Comprar nas Faianças Bordalo
Este fim de semana, eu e a minha esposa fomos fazer compras às Caldas da Rainha e fomos comprar Arte em Cerâmica, às Faianças Bordalo.
A fila de compradores era imensa e demorou mais de uma hora para que fossemos atendidos, as peças desapareciam a cada minuto, houve pessoas que levavam conjuntos de peças enormes que levavam muito tempo a embrulhar.
Todos os dias têm de as repôr, a empregada disse que nunca tal tinha acontecido.
Se a Fábrica fechar será apenas por gestão ruinosa, porque com uma estratégia comercial virada para o mercado nacional, mantendo a tradição e qualidade das Fainças Bordalo, não acredito que esta Fábrica tenha problemas de escoamento de produção e também não compreendo porque não pagam os salários em atraso aos trabalhadores.
Pelo que ouvi e li durante este fim de semana os salários elevados dos gestores e também uma dívida de 200 000 mil euros da Câmara das Caldas da Rainha à empresa podem estar na situação difícil em que esta se encontra.
As imagens que eu tirei falam por si
quarta-feira, janeiro 14, 2009
Vai-se Deixar Acabar um Simbolo Nacional ?
Estou-me a referir à Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro, Lda., constituída em 1922, que é a sequência inequívoca da Fábrica de Caldas da Rainha, fundada em 1884 por Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905).
As peças produzidas pela Fábrica são um património nacional, pertencem à nossa memória coletiva e o encerrar desta produção é o encerrar de parte de Portugal.
Esta fábrica está em risco de encerrar, mas esta fábrica não é uma fábrica qualquer, é um simbolo nacional, que representa o expoente máximo da liberdade criativa e da sátira mordaz à sociedade portuguesa do séc. XIX, e que continuou a ser atual durante todo o séc. XX
Rafael Bordalo Pinheiro foi pioneiro nas histórias em quadrinhos em Portugal e dos primeiros a utilizar esta Arte no mundo e fê-lo com uma mestria e um sentido de humor ímpares neste país soturno e cabisbaixo, por isso a sua Arte é imortal mantêm-se atual até hoje.
Figuras como o Zé Povinho, a Maria da Paciência fazem já parte da nossa história...
As peças produzidas pela Fábrica são um património nacional, pertencem à nossa memória coletiva e o encerrar desta produção é o encerrar de parte de Portugal.
É sintomático que seja durante a vigência de um governo que em tudo apoiou a empresa que produz os computadores Magalhães, agora nada se faça para salvar a empresa Faianças Bordalo. A Pátria e o seu património nada significam para estes tecnocratas europeístas insensíveis à Arte, mas a história há-de confinar estes "políticos" à sua verdadeira dimensão de mamadores da porca da política que todos teremos vergonha de referir no futuro e que marcarão pela negativa a milenar história de Portugal.
terça-feira, janeiro 13, 2009
O RIO divulga "O Deserto da Educação"
segunda-feira, janeiro 12, 2009
O Deserto da Educação-Tira 001.2009
Primeira tirinha semanal da História em Quadrinhos que o Blogue "A Educação do meu Umbigo", começou a publicar hoje, com desenho de Luís Cruz Guerreiro e argumento de Paulo Guinote.
segunda-feira, janeiro 05, 2009
Colaboração com o Blog, "A Educação do Meu Umbigo"
O meu amigo Paulo Guinote, convidou-me para fazer uma tira em quadrinhos sobre educação, (O Deserto da Educação), para publicar no seu Blog e posteriormente utilizar algumas tirinhas (5), no seu novo livro, que é uma síntese do que publicou no Blog mais visto de Portugal, "A Educação do meu Umbigo".
As Histórias em Quadrinhos sobre Educação estão já a ser feitas e vão ser produzidas a um ritmo semanal, embora o formato de tirinha seja diário, isso porém seria impeditivo de continuar a produção de azulejos pintados.
Estão por isso a ser neste momento produzidas duas HQs na Azulejaria Guerreiro, as "Aventuras de Jerílio no séc. 25-2ºepisódio-Tudo Começou em Repto" e "O Deserto da Educação".
Podem ver aqui os primeiros esboços para este trabalho.
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